Aquela emoção de estar gravida, de saber que você ira gerar
outra pessoa, mas uma pessoa bem pequenina, que depende de você... E ai vem à
dificuldade, o cansaço, os enjoos, o estresse, e anseios por “comidas estranhas”,
tudo que te faria pensar, “o que é que eu estou fazendo?”, mas elas não
desistem, não tão fácil assim. Passam pela “grande barriga”, pelo aumento de
peso, pelas dores na coluna, pelos dias de raiva, e pelo parto, quer coisa mais
dolorosa que o parto de uma mulher... E mesmo assim continuam firme e forte, na
batalha de ser mãe. Apenas para apreciar todos os momentos de alegria em ser
mãe.
A emoção, do primeiro movimento do bebê na da barriga, a felicidade imensa de ver o filho pela primeira
vez, o deslumbre ao ver, ele dizendo seu nome, e a ver o filho revelando suas características
únicas, ao sentir sua mãozinha procurando proteção, e o corpinho se aconchegando
debaixo das cobertas.
Ser mãe, é
saber quando seu filho está certo, e apoia-lo, mas é saber também, quando lhe
dar uma bronca, ao ver que ele está errado.
Ser mãe é ouvir o filho falar da primeira namorada, da primeira decepção
e quase morrer de apreensão na primeira vez que ele se aventurar ao volante de
um carro. É ficar acordada de noite, imaginando mil coisas, até ouvir o barulho
da chave na fechadura da porta e os passos do jovem, ecoando portas adentro do
lar.
E finalmente, ser mãe é se inundar de gratidão por tudo que se recebe e se aprende com o filho, pelo crescimento que ele proporciona, pela alegria profunda que ele dá. É aguardar o momento de ser avó, para renovar as etapas da emoção, numa dimensão diferente de doçura e entendimento. E é estreitar nos braços o filho do filho e descobrir no rostinho minúsculo, os traços maravilhosos do bem mais precioso que lhe foi confiado ao coração: um Espírito imortal vestido nas carnes de seu filho.
E finalmente, ser mãe é se inundar de gratidão por tudo que se recebe e se aprende com o filho, pelo crescimento que ele proporciona, pela alegria profunda que ele dá. É aguardar o momento de ser avó, para renovar as etapas da emoção, numa dimensão diferente de doçura e entendimento. E é estreitar nos braços o filho do filho e descobrir no rostinho minúsculo, os traços maravilhosos do bem mais precioso que lhe foi confiado ao coração: um Espírito imortal vestido nas carnes de seu filho.
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